Que Lady Gaga revolucionou com o single Born This Way isso é inegável. Música que leva o mesmo nome do segundo albúm da excêntrica, fala sobre as diferenças com as quais convivemos. Como trata-se de Gaga, homossexualidade na certa hein?
O fato é que eu, não sei quanto a vocês, adoro esse tipo de músicas. Músicas que libertam. E ultimamente parece que elas têm invadido nossas casas, nossos eletrônicos, nossos usb's, nossas baladas. Não que eu tenha ido à muitas, mas não é preciso ser o cara mais descolado do mundo (que de fato eu estou longe de ser) e frequentar baladas para ouvir esse tipo de músicas. Basta ligar o rádio, a tv, usar tweet, itunes e entender um pouco de inglês (para entender as letras, porque certos clipes não ajudam em nada) .
Exemplos bons? Têm aos montes:
Born This Way da Gaga (2011) foi O manifesto, letra linda, coreografia impecável como os outros singles, mas o que seria esse clipe? No mínimo deveria ter uma história mais construtiva, um melhor conceito ao invés de a história do nascimento de uma nova raça, que nao tem como ambição dominar ou destruir a vida, e sim criar unidade e inspiração a cada momento como a própria LG disse.
I'm beautiful in my way 'cause god makes no mistakes I'm on the right track baby I was born this way // Eu sou linda do meu jeito Pois Deus não erra Eu estou no caminho certo, baby Eu nasci assim
Libertad (2011) da Anahí com o Christian Chavez entrou nessa lista e ganhou o título da postagem. Comparar hoje Anahí e Christian com o antigo grupo RBD parece bastante impossível, em vista do que seja a letra de Libertad. O nome é auto-explicativo, e tenho certeza que um dos maiores motivos foi o episódio Nárnia (saindo do armário) do Christian. Não tenho muito gosto para músicas mexicanas, mas Libertad não é apenas uma música. É um grito para a sociedade.
solo quiero libertad Deja atrás el disfraz, Quema ya el antifaz. Tu destino es vivir, Y sentir dejando de fingir // Eu só quero liberdade Deixe para trás o disfarce, Queime a sua mascara, teu destino é viver E sentir deixando de fingir.
Firework (2010) da Katy Perry é sem dúvida a que mais grita por igualdade. Não apenas homossexualidade é tratada no clipe e na letra da música, mas obesidade, doenças e problemas de família. Katy, que tem se destacado recentemente, sugere e arrisco a dizer que acerta em dizer que somos fogos de artifícios que valem a pena sim serem vistos.
Cause baby you're a firework Come on show 'em what you're worth Make 'em go "Ah, ah, ah!" As you shoot across the sky "Ah, ah!" // Porque baby, você é um fogo de artifício Vá em frente, mostre o que você vale Faça-os fazer "Ah, ah, ah!" Enquanto você é atirado pelo céu "Ah, ah!"
P!nk também se superou ao compor Raise Your Glass (2011), e a literalmente brindar ao sucesso. A música não perde o tom de cômico que é marca registrada da cantora,mas mesmo assim consegue passar a mensagem de que não importa o quanto você seja estranho, barulhento, diferente...você será sempre você. Independente de qualquer coisa.
We will never be never be anything but loud And nitty gritty dirty little freaks Won't you come on and come on and raise your glass // Nunca seremos, nunca seremos nada além de barulhentos E pequenas aberrações sujas, piolhentas e sebosas Você não vai vir e vir e erguer seu copo.
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