quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Indico

Na boa, acho (ou tenho certeza, só não admito) que ultimamente esse blog está muito gay, para o meu gosto. Haha! Perdi as contas das postagens com temática GLBT aqui, mas sei lá, não é por querer. Apenas me interesso mais por coisas assim, mas podem ficar tranquilo, heteros, vou procurar postar algo que lhes agrade. Ou não. Não faz diferença mesmo. O blog é meu. /parei com isso.

Ontem chegou uma remessa de dvds para mim vindo de um amigo lá de Santa Catarina. Eu não imagina que os filmes fossem tão bons quanto ele dizia ou quanto eu pensava. Indico dois aqui, mais tarde ou outro dia quando eu ver os outros, posto algo aqui sobre.

A descoberta de Luke (Alan Nóbrega - 2007)

É um curta mesmo, de apenas 2 minutos em animação. A história é demais, e quando meu amigo mandou, disse: me lembrei de você quando assisti.
Imaginei porque, haha. É a história de um menino,Luke, que quando completa 18 anos, vai visitar uma sauna. Só que chegando lá ele vê que não era bem aquilo que ele pensava ser. Será? Nunca fui numa sauna. Mas enfim, o final é muito legal, para não dizer pra lá de engraçado. Eu super indico esses para pessoas que gostam de animações.

Eu Não Quero Voltar Sozinho (Daniel Ribeiro - 2010)

Esse é um pouco mais duradouro, tem por volta dos 17 minutos de duração e a história é par alá de emocionante. Não que tenha me feito chorar, mas me deixou feliz por alguma razão.
Narra a história de Léo, um adolescente cego que tem como melhor amiga, Gil. A vida de Léo muda (como se isso fosse preciso, cara, ele é cego) quando o novo aluno,Gabriel, chega na sala de aula e se junta a Léo e Gil. Os três criam uma amizade de dar inveja, mas Léo percebe que, mesmo sem ver Gabriel, um turbilhão de sentimentos toma conta dele. Uma das partes que mais me tocou no filme, foi a hora em que Léo pergunta para Gil: - como o Gabriel é? Dai em diante, a história se desenrola, sem ser complicada e sem deixar muitas dúvidas. É o que aparenta ser e pronto. Não vou contar o final para não perder a graça. Algumas pessoas podem não gostar. Se você não gosta de finais repentinos então não perca seu tempo, porque no fim sei que vai falar mal. Mas indico esse também para aquelas pessoas que têm dificuldade em se assumir (não que isso seja preciso), e principalmente reclamam de como a vida é injusta e como existe preconceito. Pense que a história de um menino cego e que se descobre gay pode ser real e tão difícil quanto a sua.


Então é isso, gente. 
Depois eu tento postar mais.

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